[img]Sou a favor de um trabalho exigente e organizado, que prepare os nossos filhos para a competitividade da vida e que os ajude a conseguirem percorrer o caminho com o qual mais se identificam.
Não havendo uma obrigatoriedade ou uma uniformização com todas as escolas secundárias, não posso ser a favor dos testes intermédios, pois estamos a permitir que os nossos filhos estejam numa situação de desigualdade, perante outras escolas que não aderiram a estes testes.
Pese embora este tenha o peso de um teste normal, não é a mesma coisa. E a situação não é igual desde logo porque o teste não é feito pelo professor, não estou a falar do grau de dificuldade, mas sim do grau de adaptabilidade, da relação aluno professor.
E por outro lado a questão ´´exame`` em termos de postura emocional é diferente. Não deveríamos comparar coisas que não são comparáveis. Como se permite que um teste diferente tenha a mesma ponderação do que um teste normal, como se permite que para umas escolas este teste intermédio seja um elemento de avaliação igual a um teste normal feito por uma escola que não aderiu a esta possibilidade proposta pelo ministério. Onde está a igualdade no e do sistema de ensino.
Concordaria se fossem elaborados como forma de ponderação e análise, com o objectivo de identificar e resolver falhas programáticas, e aqui sim, é que o Ministério deveria empenhar esforços para ter os melhores alunos do secundário, e ter espelhado em mapas as dificuldades de cada aluno e aquilo que a escola quer fazer por ele.
Se a média de acesso à faculdade é nacional, como se permite que a forma de avaliação não o seja?
PARECE-ME QUE ALGUNS PAIS, ESTÃO TAMBÉM ADORMECIDOS. DEVIAMOS ACORDAR E ABRAÇAR JUNTO COM OS PROFESSORES, A DIGNIDDAE DO SEU PROTESTO, NA MINHA OPINIÃO É A DIGNIDADE DA EDUCAÇÃO, É TAMBÉM O FUTURO DOS NOSSO FILHOS. (num país que infelizmente para a geração deles, está sem rumo)